Relacionamentos: A busca por uma conexão com o outro


Seguindo nossa série de posts sobre as competências socioemocionais, após conquistarmos um entendimento mais profundo sobre nossos sentimentos e emoções, como discutidos nos posts Autoconhecimento e Trabalho Significativo e Coragem para Assumir quem se é, e desenvolvermos nossa capacidade de gerenciar essas emoções de forma a não sermos reféns de reações intempestivas, passamos à etapa das competências sociais, apresentado no post Autocontrole: Ampliando seus limites.

E o que são essas competências sociais? São as competências necessárias para conseguirmos nos relacionar de uma forma saudável com os outros, abrindo a possibilidade de obtermos um maior sucesso nas nossas interações, sejam elas pessoais ou profissionais. E quem duvida da importância de conseguir relacionar-se bem? Esse é um tema que tem sido foco de estudos e teorias há séculos por sua importância para obter o sucesso.

Mas a competência social pode ser dividida em duas partes: a compreensão sobre os sentimentos e emoções sendo vivenciadas pelo outro, conhecida como empatia, e a capacidade de comunicar-se de forma efetiva. Hoje, iremos focar na empatia, um dos conceitos que mais tem sido utilizados em diversos textos e reportagens ultimamente. E esse destaque que está sendo dado a essa capacidade de colocar-se no lugar do outro é facilmente explicado pela falta de entendimento e agressividade que percebemos em nosso cotidiano. O desenvolvimento empático surge como uma esperança de maior entendimento entre as pessoas, mesmo frente às discordâncias.

Já escrevi algumas postagens sobre a empatia pois essa foi a primeira competência na qual me aprofundei. Desenvolvi o Projeto Empatizar com o propósito de possibilitar novas visões de mundo para as pessoas. E vejo essa ampliação da nossa perspectiva de vida como um fator dos mais importantes para alcançarmos o equilíbrio em nosso mundo conectado ao limite. Observar, compreender e sentir o que outra pessoa está vivenciando é passo vital para construirmos pontes e estabelecermos um diálogo produtivo e vivo. Na próxima postagem tentarei aprofundar esse conceito e oferecer dicas sobre como desenvolver essa capacidade.

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